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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Deus quer restituir a sua identidade espiritual

No mundo em vivemos, somos identificados com documentos, este, contém números, o qual muitos já até memorizaram, e que sem estes documentos, não é possível fazer nada.
Nós entendemos a importância dos documentos, sabemos que é necessário para sermos identificados, como profissional, como cidadão, e até mesmo como familiar, pois contém no caso do RG, os nomes dos nossos pais. E no mundo espiritual também somos identificados, em Cristo temos uma identidade, e não com números como nos documentos, mas sim, com uma marca, que estar gravada em nossos corações, a marca da promessa de Deus.
A promessa existe, é verdadeira, e o Senhor vai cumprir sobre a sua vida!

Números 13.25-33.

25 E eles voltaram de espiar a terra, ao fim de quarenta dias.
26 E caminharam, e vieram a Moisés e a Arão, e a toda a congregação dos filhos de Israel no deserto de Parã, em Cades; e deram-lhes notícias, a eles, e a toda a congregação, e mostraram-lhes o fruto da terra.
27 E contaram-lhe, e disseram: Fomos à terra a que nos enviaste; e verdadeiramente mana leite e mel, e este é o seu fruto.
28 O povo, porém, que habita nessa terra é poderoso, e as cidades fortificadas e mui grandes; e também ali vimos os filhos de Enaque.
29 Os amalequitas habitam na terra do sul; e os heteus, e os jebuseus, e os amorreus habitam na montanha; e os cananeus habitam junto do mar, e pela margem do Jordão.
30 Então Calebe fez calar o povo perante Moisés, e disse: Certamente subiremos e a possuiremos em herança; porque seguramente prevaleceremos contra ela.
31 Porém, os homens que com ele subiram disseram: Não poderemos subir contra aquele povo, porque é mais forte do que nós.
32 E infamaram a terra que tinham espiado, dizendo aos filhos de Israel: A terra, pela qual passamos a espiá-la, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo que vimos nela são homens de grande estatura.
33 Também vimos ali gigantes, filhos de Enaque, descendentes dos gigantes; e éramos aos nossos olhos como gafanhotos, e assim também éramos aos seus olhos.

Este texto nos mostra que o povo de Israel, tinha sido liberto do Egito, após muitos anos de escravidão, e este povo nasceram escravos, caminharam no deserto muitos anos, com a promessa da terra prometida, terra que mana leite e mel, ou seja, prospera, passaram por muitas dificuldades, foram muitas provações em sua caminhada, tantas provas que chegaram a duvidar da existência da terra prometida.
Pare um pouco e reflita; você conheceu o Senhor Jesus, começou uma nova vida, livre da escravidão do seu Egito, de um passado de pecados, e agora no caminhar com Jesus, as provações vieram, e você sentiu-se tão distante das bênçãos prometidas por Deus, que chegou a duvidar que elas existam.
Percebemos-nos neste texto de números, que o povo não era mais escravos, mas ainda estavam com a mentalidade de escravos, se percebemos a história da escravidão de Israel no Egito, veremos que foram escravizados porque cresceram muito, o que causou medo dos egípcios, ou seja, não foram escravizados porque eram fracos, mas porque não tinham consciência de sua força.
Neste texto o povo tinha se aproximado da terra, estavam muito próximo da promessa, Moises enviou espiões a terra, para confirmar se de fato era boa, eles voltaram e deram seus relatórios, a maioria disse somente coisas ruins sobre a terra, que continha gigante, e que perto dos moradores da terra se sentiam como gafanhotos, se entristeceram ao saber que teriam que enfrentar uma grande batalha, se quisesse habitar na tão esperada terra da promessa.
Porém Calebe se levanta contra a maioria, e relata que a terra de fato era o lugar da promessa, se levantou com voz profética, se atreveu a pensar diferente.
E você vai sempre com a maioria, só enxerga os gigantes, em cada situação só consegue ver a dificuldades, fica triste ao saber que para conquistar as bênçãos terá que enfrentar dificuldades, e se identificaram com gafanhoto, ou é como Calebe que conseguiu olhar além das circunstâncias, não temeu nem gigantes, nem aos seus companheiros, aliás ele e Josué, que tinham a identidade restaurada, e portanto eram os únicos aptos a entrar na terra da promessa, e de fato foram os únicos.
E nosso dia-dia acontecem muitas coisas, algumas boas, outras ruins, cabe a nós em qual vamos focar, e se identificar, se você focar nas ruins, se achará um fracassado, saiba que coisas ruins acontecem com todos, e para aqueles que servem a Deus, até aquilo que parece ruim contribui para o bem.
Nos últimos dias, a estratégia de satanás para destruir você e eu, é mudar nossa visão, é distorcer o nosso entendimento, para que possamos ver somente as circunstâncias, e duvidarmos daquilo que o Senhor tem para nós, e tem prometido, e caminhamos tanto para alcançar, de modo para pensarmos que não somos ninguém, pessoas sem valor. Mas você é alguém muito especial em Cristo, Deus te vê como um verdadeiro valente, e desta forma se identifique espiritualmente nas verdades reveladas na Palavra de Deus. Pois você é de Deus, amado e escolhido por Ele, você é mais que vencedor, e tem grande valor, valor de sangue de Jesus Cristo o Salvador.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Personalidade Restaurada

Para ter uma personalidade restaurada devemos ser totalmente, completamente ,dependente de Deus,pois a nossa personalidade é algo que deve ser restaurado a cada dia,e somente com  a ajuda do pai  podemos conseguir obter verdadeira restauração.
Mas nada impossível, pois tudo é possível ao que crer,portanto creia.A personalidade faz parte do seu carater,da sua identidade e isto é algo único em cada um de nós, podemos ser parecidos uns com os outros,mas cada um de nós agimos de um jeito, falamos de outro, nunca é igual,pode  parecer,mas você é única,com sua identidade,com seu sorriso,modo de falar,e com sua personalidade.E seja ela como for,entregue ao Senhor para que seja totalmente restaurada.Viva restauração em sua vida, estamos no ano de Neemias e Deus quer restaurar tudo em nossas vidas.Deus te abençõe!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Ludmila Ferber o poder da aliança

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Ludmila Ferber

O poder da aliança

http://www.4shared.com/file/90DYySu7/Ludmila_Ferber_-_O_Poder_da_Al.htm

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

Dinâmica: ABRA O OLHO MEU IRMÃO

- Participantes: 7 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 20 minutos
- Modalidade: Visão da Sociedade.
- Objetivo: Tomar consciência da luta desigual que enfrentamos em
nossa sociedade.
- Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou
porretes feitos com jornais enrolados em forma de cacetete.
- Observação: Possíveis leituras do Evangelho - Mc 10, 46-52 ou Lc
24, 13-34.
- Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem
receber um chinelo ou porrete. Depois devem iniciar uma briga de
cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro. O restante do
grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz
sinal para o grupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um
dos voluntários e deixa a briga continuar. Depois de tempo suficiente
para que os resultados das duas situações sejam bem observados, o
coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a
experiência, abrindo um debate sobre o que se presenciou no contexto
da sociedade atual. A reação dos participantes pode ser muito
variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturas como:
indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para
defender o indefeso; lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com
o oprimido, etc. Alguns questionamentos podem ajudar, primeiro
perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a
palavra aos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para
quem torceram? O que isso tem a ver com nossa realidade? Quais as
cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhos
vendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política
e econômica hoje? Como podemos contribuir para tirar as vendas dos
olhos daqueles que não enxergam

Dinâmica: TROCA DE UM SEGREDO

- Participantes: 15 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 45
- Modalidade: Problemas Pessoais.
- Objetivo: Fortalecer o espírito de amizade entre os membros do
grupo.
- Material: Lápis e papel para os integrantes.
- Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e um lápis
para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou
dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente.
Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser
que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo
semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O
coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes.
Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como
se fosse seu e procurar definir qual seria a sua solução para o
mesmo. Após certo intervalo de tempo, definido pelo coordenador, cada
integrante deve explicar para o grupo em primeira pessoa o problema
recebido e solução que seria utilizada para o mesmo. Esta etapa deve
ser realizada com bastante seriedade não sendo admitidos quaisquer
comentários ou perguntas. Em seguida é aberto o debate com relação
aos problemas colocados e as soluções apresentadas.
Possíveis questionamentos:
- Como você se sentiu ao descrever o problema?
- Como se sentiu ao explicar o problema de um outro?
- Como se sentiu quando o seu problema foi relatado por outro?
- No seu entender, o outro compreendeu seu problema?
- Conseguiu pôr-se na sua situação?
- Você sentiu que compreendeu o problema da outra pessoa?
- Como você se sentiu em relação aos outros membros do grupo?
- Mudaram seus sentimentos em relação aos outros, como conseqüência
da dinâmica?

Dinâmica: 30 SEGUNDOS

Participantes: 10 a 30 pessoas
- Tempo Estimado: 30 minutos
- Modalidade: Debate.
- Objetivo: Estimular a participação de todos por igual nas reuniões
e evitar interrupções paralelas.
- Material: Nenhum.
- Descrição: O coordenador apresenta um tema a ser discutido pelo
grupo. Baseado neste tema, cada integrante tem trinta segundos para
falar sobre o assunto apresentado, sendo que ninguém, em hipótese
alguma, pode ultrapassar o tempo estipulado, ao mesmo tempo em que os
outros integrantes devem manter-se em completo silêncio. Se o
comentário terminar antes do término do tempo, todos devem manter-se
em silêncio até o final deste tempo. Ao final, a palavra o tema pode
ser, então, debatido livremente. O coordenador também pode desviar,
utilizando como tema, por exemplo, "saber escutar e falar",
introduzir questões como:
* Sabemos respeitar e escutar (e não simplesmente ouvir) a opinião do
outros?
* Conseguimos sintetizar nossas opiniões de maneira clara e
objetiva?

Dinâmica do nó

Material: Não é necessário
Desenvolvimento : Os participantes de pé, formam
um círculo e dão as mãos. Pedir para que não se
esqueçam quem esta a seu lado esquerdo e direito.
Após esta observação, o grupo deverá caminhar
livremente. a um sinal do animador o grupo deve
para de caminhar e cada um deve permanecer no
lugar exato que está. Então cada participante
deverá dar a mão a pessoa que estava a seu lado (sem sair do lugar, ou seja, de onde estiver ) mão
direita para quem segurava a mão direita e mão
esquerda para quem segurava a mão esquerda.(como no início )
Com certeza, ficará um pouco difícil devido a
distância entre aqueles que estavam próximos no
início, mas o animador tem que motivar para que
ninguém mude ou saia do lugar ou troque o
companheiro com o qual estava de mãos dadas.
Assim que todos estiverem ligados aos mesmos
companheiros, o animador pede que voltem para a
posição natural, porém sem soltarem as mãos e em
silêncio. ( O grupo deverá desamarrar o nó feito
e voltar ao círculo inicial, movimentando-se
silenciosamente.) Se após algum tempo não
conseguirem voltar a posição inicial, o animador
libera a comunicação.
Enfim, partilha-se a experiência vivenciada.
(destacar as dificuldades. )
Obs : Sempre é possível desatar o nó
completamente, mas quanto maior for o grupo, mais
difícil fica. Sugerimos que se o grupo passar de
30, os demais ficam apenas participando de fora.